A melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina) é um hormônio sintetizado pela glândula pineal dos vertebrados.
Sua função principal é induzir o sono, mas participa de importantes processos fisiológicos no organismo.
Ela é sintetizada á partir do aminoácido triptofano e sendo uma molécula bastante lipossolúvel. Ela consegue atravessar a membrana lipoproteica das células.
Este hormônio apresenta atividade anti-inflamatória, pois inibe as prostaglandinas. Possui também ação antioxidante.
O uso de melatonina como suplemento (sintética) é benéfica, pois muitos estudos comprovaram seus benefícios contra várias doenças.
Ela induz um sono fisiológico, sendo uma opção bem melhor que os remédios tarja preta. Estes apresentam muito efeitos colaterais e diminuem a concentração e o raciocínio no dia seguinte, sendo até perigoso dirigir.
A melatonina não altera o desempenho cognitivo e a concentração fica preservada no dia seguinte.
Este hormônio tem ações muito benéficas no combate ao câncer, pois pode ser usado aliado ao quimioterápico, trazendo resultados melhores. Impede o crescimento dos tumores e ameniza os efeitos colaterais da quimioterapia.
Na doença de Parkinson, os pacientes dormem melhor e ameniza os tremores.
A melatonina previne enxaquecas, pois estimula a neurotransmissão gabaérgica, inibe a glutamatérgica e modula a atuação da serotonina e dopamina, além do efeito anti-inflamatório (inibe as prostaglandinas).
Este hormônio ajuda a emagrecer, pois ele converte gordura branca em gordura marrom. As células que armazenam lipídios são denominadas adipócitos. Estes que acumulam a gordura marrom que são mais facilmente queimados para gerar energia.
Pesquisas mostram que a melatonina aplicada topicamente é eficaz contra a alopecia androgenética (calvície, queda de cabelos).
Pesquisadores dos EUA revelaram ação neuro protetora da melatonina para evitar e reparar danos no caso de AVC, pois este hormônio consegue estimular células tronco a se diferenciarem em neurônios.
Sua função principal é induzir o sono, mas participa de importantes processos fisiológicos no organismo.
Ela é sintetizada á partir do aminoácido triptofano e sendo uma molécula bastante lipossolúvel. Ela consegue atravessar a membrana lipoproteica das células.
Este hormônio apresenta atividade anti-inflamatória, pois inibe as prostaglandinas. Possui também ação antioxidante.
O uso de melatonina como suplemento (sintética) é benéfica, pois muitos estudos comprovaram seus benefícios contra várias doenças.
Ela induz um sono fisiológico, sendo uma opção bem melhor que os remédios tarja preta. Estes apresentam muito efeitos colaterais e diminuem a concentração e o raciocínio no dia seguinte, sendo até perigoso dirigir.
A melatonina não altera o desempenho cognitivo e a concentração fica preservada no dia seguinte.
Este hormônio tem ações muito benéficas no combate ao câncer, pois pode ser usado aliado ao quimioterápico, trazendo resultados melhores. Impede o crescimento dos tumores e ameniza os efeitos colaterais da quimioterapia.
Na doença de Parkinson, os pacientes dormem melhor e ameniza os tremores.
A melatonina previne enxaquecas, pois estimula a neurotransmissão gabaérgica, inibe a glutamatérgica e modula a atuação da serotonina e dopamina, além do efeito anti-inflamatório (inibe as prostaglandinas).
Este hormônio ajuda a emagrecer, pois ele converte gordura branca em gordura marrom. As células que armazenam lipídios são denominadas adipócitos. Estes que acumulam a gordura marrom que são mais facilmente queimados para gerar energia.
Pesquisas mostram que a melatonina aplicada topicamente é eficaz contra a alopecia androgenética (calvície, queda de cabelos).
Pesquisadores dos EUA revelaram ação neuro protetora da melatonina para evitar e reparar danos no caso de AVC, pois este hormônio consegue estimular células tronco a se diferenciarem em neurônios.