Seu cultivo começou na Ásia há mais de 5000 anos. Atualmente
o Brasil produz 75 milhões de toneladas de soja.
Esta leguminosa possui proteínas de alta qualidade,
gorduras, carboidratos e minerais como: cálcio e fósforo (possui 20% mais que o
leite de vaca), potássio, ferro, sódio, zinco, magnésio e vitaminas K, E, C e
fibras.
Apresenta gorduras boas como Ômega 3 e Ômega 6, sendo ácidos
graxos essenciais que evitam certas enfermidades como: pressão alta, asma e
diabetes.
Como é rica em proteínas é utilizada por esportistas para melhorar o
crescimento muscular.
Esses polipeptídios são livres de colesterol.
As fibras da soja ajudam no bom funcionamento do intestino e
agem reduzindo
a absorção de glicose e em consequência o nível de glicemia abaixa.
Por esse motivo é benéfica para os diabéticos.
Há evidências que o consumo de soja controla certas doenças
como: hipertensão, litíase (cálculos biliares) e doenças renais.
Segundo pesquisas no Japão, EUA e Europa, a soja reduz em
50% os cânceres de mama e próstata. Este grão ajuda a melhorar a sobrevida de
mulheres com câncer de pulmão. Países onde os alimentos de soja são consumidos,
certos tipos de câncer tem sua ocorrência diminuída.
Este grão reduz o colesterol ruim (LDL) e aumenta o
colesterol bom (HDL), reduzindo as doenças cardiovasculares.
A soja possui um composto importante, a isoflavona que é um
fitoquímico participante da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais.
Ela seria um substituto do estrógeno na menopausa quando há queda desse hormônio,
a isoflavona age aliviando os sintomas deste período.
O fósforo deste grão faz a manutenção do cálcio dos ossos,
diminuindo a osteoporose.
A soja é um alimento funcional, pois fornece nutrientes para
o organismo e traz benefícios para a saúde.
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