O azeite é produzido a partir da azeitona, fruto das oliveiras. A região mediterrânica é responsável por 95% da produção mundial.
Ele apresenta vários níveis de acidez e quanto menor melhor para a saúde. Normalmente encontramos abaixo de 0,8%.
O azeite extra virgem é o mais benéfico para a saúde. Rico em vitaminas lipossolúveis (D, E, K e A). Normalmente essas vitaminas precisam de um lipídio para ser absorvidas.
Estão presentes também minerais como: ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos (constituintes das proteínas). Ácidos graxos monoinsaturados como ácido oleico se encontra em grande quantidade no azeite.
Este óleo previne oxidações biológicas, pois, é rico em polifenóis, que reduz a formação de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento e doenças degenerativas como o câncer.
Cientistas europeus afirmam que o consumo diário de duas colheres de sopa de azeite auxilia a redução do depósito de gordura abdominal. Não é apenas pela estética, pois o acumulo nesse local pode levar ao diabetes tipo 2, já que diminui a eficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, responsável pelo transporte de glicose para as células.
A pressão alta, taxas de triglicérides e colesterol altas também podem ser consequência da gordura abdominal. Este conjunto de alterações se chama síndrome metabólica.
O sistema cardiovascular é muito beneficiado pelas gorduras insaturadas do azeite, pois diminui o LDL (colesterol ruim) e aumenta o HDL (colesterol bom).
Como o azeite diminui o LDL, reduz a formação de placas de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos, pois a gordura monoinsaturada não se transforma em colesterol.
Enquanto as gorduras trans e as saturadas (de origem animal) fazem efeito inverso.
Pesquisas mostram que os índices de infarto e AVC (acidente vascular cerebral) são menores na região mediterrânica que em outras partes do mundo.
Na culinária o azeite é saboroso, leve e versátil. Adicionado em varias receitas, substitui outras gorduras. No pão, bolos, patês, arroz, etc. os alimentos ficam mais saudáveis e leves.
Ele apresenta vários níveis de acidez e quanto menor melhor para a saúde. Normalmente encontramos abaixo de 0,8%.
O azeite extra virgem é o mais benéfico para a saúde. Rico em vitaminas lipossolúveis (D, E, K e A). Normalmente essas vitaminas precisam de um lipídio para ser absorvidas.
Estão presentes também minerais como: ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos (constituintes das proteínas). Ácidos graxos monoinsaturados como ácido oleico se encontra em grande quantidade no azeite.
Este óleo previne oxidações biológicas, pois, é rico em polifenóis, que reduz a formação de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento e doenças degenerativas como o câncer.
Cientistas europeus afirmam que o consumo diário de duas colheres de sopa de azeite auxilia a redução do depósito de gordura abdominal. Não é apenas pela estética, pois o acumulo nesse local pode levar ao diabetes tipo 2, já que diminui a eficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, responsável pelo transporte de glicose para as células.
A pressão alta, taxas de triglicérides e colesterol altas também podem ser consequência da gordura abdominal. Este conjunto de alterações se chama síndrome metabólica.
O sistema cardiovascular é muito beneficiado pelas gorduras insaturadas do azeite, pois diminui o LDL (colesterol ruim) e aumenta o HDL (colesterol bom).
Como o azeite diminui o LDL, reduz a formação de placas de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos, pois a gordura monoinsaturada não se transforma em colesterol.
Enquanto as gorduras trans e as saturadas (de origem animal) fazem efeito inverso.
Pesquisas mostram que os índices de infarto e AVC (acidente vascular cerebral) são menores na região mediterrânica que em outras partes do mundo.
Na culinária o azeite é saboroso, leve e versátil. Adicionado em varias receitas, substitui outras gorduras. No pão, bolos, patês, arroz, etc. os alimentos ficam mais saudáveis e leves.
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