É uma vagem comestível semelhante ao feijão. É nativa da costa do mediterrâneo. Tem cloração marrom escura e sabor adocicado. A farinha de alfarroba é usada na substituição do cacau, com sabor semelhante ao chocolate.
É um alimento com valor nutritivo elevado, pois apresenta as vitaminas do complexo B, B1 (tiamina) e B2 (riboflavina)
E possui minerais como: cálcio, magnésio, ferro, potássio e sódio.
Na Europa, principalmente na Espanha e recentemente em Portugal, esta vagem é acrescentada em vários doces.
A alfarroba não possui qualquer agente alergênico ou estimulante tais como a cafeína e a teobromina presentes no cacau.
Este alimento não possui glúten e contém potencial antioxidante muito elevado, agindo contra radicais livres e prevenindo doenças crônico-degenerativas.
As suas fibras insolúveis beneficiam o sistema cardiovascular, pois reduz o mau colesterol (LDL) e triglicerídeos. Os antigos gregos já cultivavam a alfarrobabeira.
Esta vagem é rica em taninos solúveis que ajudam a eliminar toxinas e normalizar o transito intestinal.
Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Agricultural ans Food Chemistry, os polifenóis desta vagem como: taninos, flavonóis e ácido gálico agem contra a oxidação das células, sendo considerado um alimento funcional. Atacam células de câncer do colo do útero.
É benéfica em casos de diarreia e problemas do estômago. O complexo B (B1, B2 e B6) presente neste alimento traz benefícios para o sistema nervoso (melhora a conexão dos neurotransmissores) e para os músculos.
Esta vagem é uma escolha segura para os diabéticos, pois em comparação ao chocolate, a alfarroba tem consideravelmente menos açúcar, menos gorrdura e apenas 1/3 das calorias. Evita picos de açúcar no sangue.
Melhora a secreção do suco gástrico e estimula o peristaltismo.
A alfarroba ajuda na perda de peso, pois inibe a secreção de grelina pós-prandial, um hormônio que diz ao corpo o momento em que está com fome, ocasionalmente, lançado depois de comer.
É um alimento com valor nutritivo elevado, pois apresenta as vitaminas do complexo B, B1 (tiamina) e B2 (riboflavina)
E possui minerais como: cálcio, magnésio, ferro, potássio e sódio.
Na Europa, principalmente na Espanha e recentemente em Portugal, esta vagem é acrescentada em vários doces.
A alfarroba não possui qualquer agente alergênico ou estimulante tais como a cafeína e a teobromina presentes no cacau.
Este alimento não possui glúten e contém potencial antioxidante muito elevado, agindo contra radicais livres e prevenindo doenças crônico-degenerativas.
As suas fibras insolúveis beneficiam o sistema cardiovascular, pois reduz o mau colesterol (LDL) e triglicerídeos. Os antigos gregos já cultivavam a alfarrobabeira.
Esta vagem é rica em taninos solúveis que ajudam a eliminar toxinas e normalizar o transito intestinal.
Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Agricultural ans Food Chemistry, os polifenóis desta vagem como: taninos, flavonóis e ácido gálico agem contra a oxidação das células, sendo considerado um alimento funcional. Atacam células de câncer do colo do útero.
É benéfica em casos de diarreia e problemas do estômago. O complexo B (B1, B2 e B6) presente neste alimento traz benefícios para o sistema nervoso (melhora a conexão dos neurotransmissores) e para os músculos.
Esta vagem é uma escolha segura para os diabéticos, pois em comparação ao chocolate, a alfarroba tem consideravelmente menos açúcar, menos gorrdura e apenas 1/3 das calorias. Evita picos de açúcar no sangue.
Melhora a secreção do suco gástrico e estimula o peristaltismo.
A alfarroba ajuda na perda de peso, pois inibe a secreção de grelina pós-prandial, um hormônio que diz ao corpo o momento em que está com fome, ocasionalmente, lançado depois de comer.
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